sábado, 12 de outubro de 2013

A semana em imagens: 25 anos da Constituição, inauguração de creches, formatura do Pronatec e entrega de máquinas


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sexta-feira, 11 de outubro de 2013


Dilma determina que Itamaraty busque solução para prisão de brasileira na Rússia

A presidenta Dilma Rousseff determinou ao Ministério das Relações Exteriores, nesta quinta-feira (10), que dê toda assistência à bióloga gaúcha Ana Paula Maciel. A brasileira e outras 29 pessoas estão em um centro de detenção na cidade de Murmansk, na Rússia, desde 24 de setembro, sob acusação de pirataria após um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico.

“Solicitei ao ministro Figueiredo contato de alto nível com o governo russo para encontrar solução para Ana Paula”, postou a presidenta em sua conta no Twitter.
Ana Paula Maciel se encontrava no barco ‘Arctic Sunrise’, do Greenpeace, que foi interceptado pela guarda costeira russa. Segundo o Itamaraty, agentes consulares acompanharam as audiências da brasileira perante juiz, no dia 26 e no dia 29 de setembro, ambas ocorridas em Murmansk. Os agentes consulares entregaram à brasileira e-mails de sua mãe e receberam mensagens para encaminhamento à família.
O Embaixador do Brasil em Moscou, Fernado de Mello Barreto, assinou em 1 de outubro uma “carta de garantia”. O documento dá garantias de que a brasileira comparecerá a todas as audiências do caso. A carta foi utilizada pela defesa em um recurso solicitando que a brasileira aguarde a conclusão das investigações em liberdade. Esse recurso ainda não foi julgado.
Ainda de acordo com o Itamaraty, um diplomata da Embaixada se reuniu hoje com Ana Paula no centro de detenção de Murmansk e explicou a ela o atual estágio do processo. O agente consular também teve reunião com o diretor do centro de detenção para contornar uma dificuldade burocrática que vinha adiando o acesso dela a um telefone para contato com a família. O agente consular também está em contato com a justiça para que seja marcada a audiência para analisar o pedido de que a brasileira permaneça em liberdade durante o período de investigação, que é de dois meses.