quarta-feira, 24 de novembro de 2010

NOVA EQUIPE ECONÔMICA VAI DAR CONTINUIDADE ÀS POLÍTICAS DO GOVERNO LULA

A nova equipe econômica da presidenta eleita Dilma Rousseff, composta por Guido Mantega (Ministério da Fazenda), Alexandre Tombini (Banco Central) e Miriam Belchior (Ministério do Planejamento), concedeu a primeira entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (24), no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília A Tônica das exposições foi a continuidade política econômica do governo Lula.
O ministro disse que irá manter a produção do superávit primário (economia que o governo faz para pagar a dívida pública, não contando com o custeio público), para reduzir a dívida pública brasileira. “O Brasil tem um dos menores déficits do mundo e vamos continuar assim, porque o sistema de metas vai continuar sendo cumprido”. 
De acordo com Mantega o objetivo para esses próximos quatro anos é reduzir os gastos do governo.“Dois mil e onze será ano de consolidação fiscal”, afirmou. E, segundo o ministro, o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) vai receber menos recursos do Tesouro Nacional, diminuindo os subsídios gastos pelo Estado e aumentando condições para que o setor privado possa fazer financiamentos a longo prazo. 
A engenheira e coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Miriam Belchior, deu ênfase ao aprimoramento do planejamento das ações governamentais, melhorando a qualidade dos gastos e dos serviços prestados aos cidadãos. Para isso, segundo ela, é essencial o aumento dos investimentos públicos e privados, que têm papel virtuoso no crescimento econômico e de infraestrutura. “O que nos move é a convicção de que o planejamento de boa qualidade gerencial nos leva a responder aos desafios da realidade nacional”.
“Dilma gostaria de valorizar o planejamento, potencializar ações de curto e médio prazo e mapear as de longo prazo para que o Brasil possa crescer e ser menos desigual. Como medidas prioritárias então, por exemplo, a melhoria da segurança, o combate às drogas e o nfrentar disparidade entre os recursos disponíveis e aquele que é necessário para cumprir a demanda. Queremos seguir modernizando a administração pública Federal focada no cidadão”, afirmou a coordenadora do PAC. 
Como exemplo de políticas nesse sentido ela citou a eliminação das filas do INSS: “Quem poderia dizer há alguns anos que nós não teríamos mais filas? Unificação da Receita Federal (Fazenda e Previdenciária) permitiu que tanto pessoa jurídica como física tenha uma única porta para bater”. 
Miriam falou ainda sobre continuar a ampliar e melhorar o atendimento governamental pela Internet, que de acordo com ela, já conta com 80% dos serviços realizados por meio eletrônico; os serviços de ouvidoria, com o objetivo de descobrir onde estão os problemas na prestação da administração e trabalhar com foco em resultados. 
Já o economista Alexandre Tombini, que é o atual diretor de Normas do Banco Central (BC) e ainda vai depender da sabatina no Senado para ser ministro-diretor do BC, falou dos três pilares da estrutura macroeconômica brasileira: continuar com as metas de inflação, regime simplificado e de fácil entendimento para a sociedade e a prestação de contas com transparência. “Esse regime precisa de transparência e isso vem sendo feito e vem sendo consolidado”.
Tombini afirmou a importância continuar com a redução das vulnerabilidades econômicas no cenário internacional. “O País acumulou e vem acumulando reservas que nos dá segurança. Pela primeira vez na história o Brasil, tivemos condições de adotar medidas macroeconômicas de apoio à economia durante a crise. E é de conhecimento mundial a rapidez com que saímos da crise”. 
“Tive longas e muito boas conversas com a presidenta Dilma nesse processo de escolha e ela disse que nesse regime não há meia autonomia, é autonomia total, perseguindo objetivos do governo e a meta de inflação. O BC precisa continuar contribuindo com o protagonismo na cena internacional, buscando a regulação financeira internacional que evite que o mundo passe por outra crise como à de 2008.

DILMA ANUNCIA SUA EQUIPE ECONÔMICA


A presidenta eleita da República, Dilma Rousseff, confirmou na quarta-feira (24) os primeiros três ministros de Estado convidados a integrar seu governo, com início dia 1º de janeiro de 2011.
Dilma convidou o economista Guido Mantega para permanecer à frente do Ministério da Fazenda, a engenheira e coordenadora do PAC, Miriam Belchior, para assumir o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e o economista Alexandre Tombini, atual Diretor de Normas, para presidir o Banco Central. A indicação de Tombini será submetida ao Senado Federal para aprovação. 
A presidenta eleita determinou que a nova equipe assegure a continuidade da bem sucedida política econômica do Governo Lula - baseada no regime de metas de inflação, câmbio flutuante e responsabilidade fiscal – e promova os avanços que levarão o Brasil a vencer a pobreza e alcançar o patamar de nação plenamente desenvolvida.  

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

SOBRE DILMA NA BLOGOSFERA

"Grande" imprensa assume voz da tortura e da ditadura
Ao dar legitimidade a relatos de torturadores e assassinos a chamada “grande imprensa” está assinando definitivamente seu atestado de óbito como instituição democrática. O problema é mais grave do que simplesmente alimentar um terceiro turno de uma eleição que já foi decidida pela vontade soberana do povo. O mais grave é tomar a voz da morte, da violência e do arbítrio como sua! Tomar a voz do torturador como sua e vendê-la à sociedade como se fosse uma informação útil à democracia e ao interesse público. O que seria útil à democracia e ao interesse público neste caso seria publicar o arquivo secreto do comportamento vergonhoso dessa imprensa durante a ditadura.
LEIA EDITORIAL CARTA MAIOR NA ÍNTEGRA
A chamada “grande imprensa” brasileira envergonha e enfraquece a nossa jovem democracia. O uso da palavra “grande”, neste caso, revela-se cada vez mais inapropriado. Não é grande no sentido da grandeza moral que uma instituição pode ter, posto que enveredou para o domínio da mesquinharia, da manipulação e da ocultação de seus reais interesses. E não é grande também no sentido quantitativo da palavra, uma vez que vem perdendo leitores e público a cada ano que passa. Mais do que isso, vem perdendo credibilidade e aí reside justamente uma das principais ameaças à ideia de democracia e de República. As empresas que representam esse setor se autonomearam porta vozes do interesse público quando o que fazem, na verdade, é defender seus interesses econômicos e os interesses políticos de seus aliados.
O QUER QUER A MÍDIA?
Falta de transparência, manipulação da informação e ocultação da verdade constituem o tripé editorial que anima as pautas e as colunas de seus porta vozes de plantão. O repentino e seletivo interesse dessas empresas por uma parte da história do Brasil no período da ditadura militar (que elas apoiaram entusiasticamente, aliás) fornece mais um prova disso. Os seus veículos estão interessados em uma parte apenas da história, como de hábito. Uma parte bem pequena. Mas bem pequena mesmo. Só aquela relacionada ao período em que a presidente eleita Dilma Rousseff esteve presa nos porões do regime militar, onde foi barbaramente torturada. O interesse é denunciar o que a presidente eleita sofreu e pedir a responsabilização dos responsáveis? Não seria esse o interesse legítimo de uma imprensa comprometida, de fato, com a ditadura? É razoável, para dizer o mínimo, pensar assim. Mas não é nada disso que interessa à “grande” imprensa.
QUEREM TORTURAR DILMA
O objetivo declarado é um só: torturar Dilma Rousseff mais uma vez. Remover o lixo que eles mesmos produziram com seu apoio vergonhoso à ditadura e tentar, de algum modo, atingir a imagem de uma mulher que teve a coragem e a grandeza de oferecer à própria vida em uma luta absolutamente desigual contra a truculência armada e o fascismo político.
O compromisso com o resgate da memória do país é zero. Talvez seja negativo. Se fosse verdadeiro e honesto tal compromisso as informações dos arquivos da ditadura contra Dilma e outros brasileiros e brasileiras que usufruíram do legítimo direito da resistência contra uma ditadura não seriam publicadas do modo que estão sendo, como sendo um relato realista do que aconteceu. Esse relato, nunca é demais lembrar, foi escrito pelas mesmas mãos que torturavam, aplicavam choques, colocavam no pau de arara, violentavam e assassinavam jovens cujo crime era resistir a sua perversidade assassina e mórbida.
UM ATESTADO DE ÓBITO
Ao tomar esses relatos como seus e dar-lhes legitimidade a chamada “grande imprensa” está assinando definitivamente seu atestado de óbito como instituição democrática. O problema é mais grave do que simplesmente alimentar um terceiro turno de uma eleição que já foi decidida pela vontade soberana do povo. O mais grave é tomar a voz da morte, da violência e do arbítrio como sua! Tomar a voz do torturador como sua e vendê-la à sociedade como se fosse uma informação útil à democracia e ao interesse público.
O que seria útil à democracia e ao interesse público neste caso seria publicar o arquivo secreto do comportamento dessa imprensa durante a ditadura. É verdade que a Folha de S.Paulo emprestou carros para transportar presos que estavam sendo ou seriam torturados? Se esse jornal está, de fato, interessado em reconstruir a história recente do Brasil por que não publica os arquivos sobre esse episódio? Por que não publica o balanço de quanto dinheiro ganhou com publicidade e outros benefícios durante os governos militares? Por que o jornal O Globo não publica os arquivos secretos das reuniões (inúmeras) do sr. Roberto Marinho com os generais que pisotearam a Constituição brasileira e depuseram um presidente eleito pelo voto popular?
QUEREM SEQUESTRAR A VERDADE
Obviamente, nenhuma dessas perguntas será motivo de pauta. E a razão é muito simples: essas empresas e seus veículos não estão preocupadas com a verdade ou com a memória. Mais do que isso, a verdade e a memória são obstáculos para seus negócios. Por essa razão, precisam sequestrar a verdade e a memória e apresentar-se, ao mesmo tempo, como seus libertadores. É uma história bem conhecida em praticamente toda a América Latina, onde a imensa maioria dos meios de comunicação desempenhou um papel vergonhoso, aliando-se sistematicamente a ditaduras e a oligarquias decrépitas e sufocando o florescimento da democracia e da justiça social no continente.
QUALQUER MISERÁVEL TEM CARRO...
Um episódio ocorrido dia 15 de novembro em Florianópolis ilustra bem a natureza e o caráter dessa imprensa. O comentarista da RBS TV, Luiz Carlos Prates, fez um inflamado discurso sobre os acidentes no trânsito dizendo que a culpa é “deste governo espúrio que permitiu que qualquer miserável tivesse um carro”. O governo espúrio em questão é o governo Lula que, por três vezes agora, foi consagrado nas urnas. O que o comentarista da RBS está dizendo, na verdade, resume bem o que a chamada grande imprensa pensa: é espúrio um governo que permita que qualquer miserável tenha um carro; é espúrio um governo que permita que qualquer miserável vote; é espúrio um governo que ousa apontar para um caminho diferente daquele que defendemos.
MÍDIA PISOTEAIA DEMOCRACIA
Durante a campanha eleitoral, essa mesma imprensa, ao mesmo tempo em que acusava o governo e sua candidata de “ameaçar a liberdade de imprensa”, demitia colunistas por crime de opinião, ingressava na justiça para tirar sites do ar e omitia-se vergonhosamente quando o seu candidato e seus aliados censuravam pesquisas, revistas e blogs. Houve alguma censura por parte do governo? Nenhuma, zero. Apenas uma crítica feita pelo presidente da República à cobertura sobre as eleições. Um crime inafiançável.
Não há mais nenhuma razão para palavras mediadas, expectativas ambíguas e estratégias de comunicação esquizofrênicas. Essas mesmas empresas que não se cansam de pisotear a democracia, desrespeitar a verdade e desprezar o povo não se cansam também de sugar milhões de reais todos os anos em publicidade dos governos que acusam de ameaçar sua liberdade. Cinismo, hipocrisia, mentira e autoritarismo: essas são as mãos que embalam o berço dessas corporações que entravam a democracia e a justiça social no Brasil.
http://bahiadefato.blogspot.com/2010/11/grande-imprensa-assume-voz-da-tortura-e.html

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Dilma conversa com vice Michel Temer

A presidente eleita Dilma Rousseff conversou nesta quarta-feira com seu vice Michel Temer (PMDB-SP).

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Dilma: crise gerada pelo dólar fraco é grave

A presidenta eleita Dilma Rousseff afirmou hoje que a desvalorização do dólar causa um grave problema para o mundo inteiro. Como convidada da Cúpula do G20 (que reúne as maiores economias mundiais), ela disse que não terá direito a voz nas discussões, mas que pretende manter a mesma posição defendida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O governo brasileiro condena ações isoladas, que geram o protecionismo, como as que têm feito os Estados Unidos e a China, por acreditar que essas decisões podem causar desequilíbrio na economia mundial. Lula e as demais autoridades brasileiras querem que seja firmado um compromisso das nações do G20 em favor de ações globais e não individuais para preservação do equilíbrio econômico mundial.
Para Dilma, a adoção de medidas como a anunciada recentemente pelos Estados Unidos, de comprar US$ 600 bilhões do Tesouro para estimular a economia interna – gerando empregos e impulsionando o consumo, por exemplo - representa protecionismo. “Acho que gera um protecionismo camuflado, como forma de se proteger”, disse ela depois de um rápido passeio por Seul.
“Acho que é grave para o mundo inteiro a política do dólar fraco. Essa é uma questão que sempre causou problemas. A política do dólar fraco faz com que o ajuste americano fique na conta das outras economias”.
Convidada da reunião
À pergunta se pretende tratar do tema durante as reuniões em Seul, Dilma respondeu que está como “convidada” do G20 e não participante. Segundo ela, o papel de representar o Brasil é do presidente Lula e no caso do fórum dos ministros de Estado, do ministro da Fazenda, Guido Mantega.
“Eu não tenho voz aqui ainda [no G20]. Não vou falar. É um fórum entre países, então a representação é do presidente Lula. Mas é muito provável que acompanhe toda a agenda [do presidente Lula], pois já tive alguns encontros bilaterais”, disse.
De acordo com a presidente eleita, a ideia sugerida ontem pelo ministro Guido Mantega de adotar outras moedas, além do dólar, nas transações comerciais e como reserva, depende não só do desejo, mas de uma conjuntura mais complexa.
“Não é uma questão de vontade, se fosse uma questão de vontade já teria sido feita. Pode ser uma questão de acordo, como foi em Bretton Woods, lá isso já foi colocado. Acho que essa é uma das posições, há várias na mesa. Acho que vai ser uma questão de negociação”, disse Dilma.
Trem de alta velocidade
A presidenta eleita afirmou ainda que conversou sobre a tecnologia do trem de alta velocidade com o ministro dos Transportes da Coreia do Sul, Jong-Hwan Chung, e que os coreanos têm interesse em investir no Brasil.

“Os coreanos têm todo interesse em participar [de licitações no Brasil]. [Ouvi sobre] as obras que estão fazendo, da capacidade deles de construção de aeroportos e do interesse em participar [de obras] no Brasil. E serão muito bem-vindos”, disse ela.

Ministério será anunciado no momento adequado

A presidenta eleita Dilma Rousseff  disse que vai evitar especulações em torno das nomeações do futuro ministério. Ela não adiantou quando será feito o anúncio. À pergunta se havia convidado o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para continuar no cargo, ela respondeu que não tratou sobre isso durante a viagem até a Coreia do Sul, cuja duração é de mais de 24 horas.
“Não tratamos disso não. Nem tinha sentido tratar dessa questão [no voo do Brasil para a Coreia]. Vou tratar disso quando for tratar de toda a questão [de nomeações], de todo o ministério. Quando for anunciar, vou anunciar direitinho, não vou especular”, afirmou Dilma, que viajou com Mantega em duas etapas – de São Paulo para Frankfurt e de Frankfurt para Seul.
Bem-humorada, a presidenta eleita afirmou que não pretende antecipar medidas que tem em mente para a área econômica. Ela disse que segue os princípios do ex-primeiro ministro inglês Winston Churchill. De acordo com Dilma, Churchill afirmou certa vez que havia decisões que não deviam ser confessadas nem para si mesmo
“Se eu tivesse medidas, eu não diria aqui”, afirmou Dilma, dirigindo-se aos repórteres na recepção do hotel em que está hospedada. Em seguida, ela perguntou aos jornalistas: “Vocês conhecem aquela do Churchill? Perguntaram se ele faria tal medida. Ele disse não. Aí, depois, ele tomou a medida e os repórteres perguntaram: mas você disse que não iria tomar a medida. Aí, ele respondeu: há certas medidas que não confessamos nem para nós mesmos”.
Salários
Dilma Rousseff defendeu aumento salarial para os ministros de Estado, mas negou que haja a mesma necessidade de reajuste para o presidente da República. Segundo ela, se não houver o reajuste salarial será impossível nomear ministros, pois há uma “defasagem” em relação ao oferecido aos ministros e o que o setor privado propõe. Ela concedeu entrevista coletiva depois de fazer um rápido passeio por Seul, capital sul-coreana.
“De fato, alguma coisa tem de ser feita sobre os salários dos ministros. Caso contrário, não teremos ministros", afirmou Dilma, que está na Coreia do Sul como convidada para a Cúpula do G20 (que reúne as maiores economias mundiais).
A presidenta afirmou, porém, que a proposta de reajuste para o salário de presidente da República não está entre suas prioridades. “Não acho que seja uma questão relevante, mas a dos ministros eu tenho certeza porque já vi problemas neste segmento”. Sobre o reajuste dos salários dos parlamentares, Dilma disse desconhecer que eles recebam cerca de R$ 16 mil. “Não sei qual é o salários dos senadores”, afirmou.

domingo, 7 de novembro de 2010

PT lança concurso sobre fotos, videos, músicas e textos que ajudaram a eleger Dilma

A campanha vitoriosa de Dilma Rousseff para a Presidência da República contou com a contribuição de milhares de militantes, filiados ou não ao PT, que produziram videos, fotos, músicas e textos para ajudar a eleger a primeira mulher presidente do Brasil. 

Para preservar a memória dessa rica produção e premiar os registros deste momento histórico e único na vida do país, a Secretaria Nacional de Cultura do PT está lançando o concurso "Cultura com Dilma". Os trabalhos devem ser enviados até o dia 19 de novembro, atendendo a regras determinadas em edital elaborado pela secretaria.

Confira abaixo o edital e a ficha de inscrição:
Edital de Seleção Cultura com Dilma
A eleição de 2010 apresentou uma rica produção cultural, de iniciativa de ilustres e anônimos criadores, que utilizaram diversos veículos para divulgar os avanços e conquistas do governo Lula e dizer por que eleger Dilma para Presidente da República.
A Secretaria Nacional de Cultura do Partido dos Trabalhadores convida a todos/as militantes, filiados/as ou não, a participar do registro da produção cultural deste período, através desta seleção nas seguintes áreas:
* Música
* Vídeo
* Fotografia
* Textos de caráter cultural
REGULAMENTO
1. Qualquer cidadão/ã pode participar, desde que de acordo com os termos deste edital, sendo facultada a inscrição em mais de um segmento.
2. É alvo desta seleção material a produção relativa à candidatura de Dilma Rousseff, exclusivamente. Não será aceito material de campanhas estaduais.
3. A inscrição deverá ser realizada com o envio de formulário próprio disponibilizado na página do PT no espaço referente à Secretaria Nacional de Cultura (www.pt.org.br Menu Secretarias/Cultura), através do email editalculturacomdilma@gmail.com ou ainda remetida via carta registrada ou sedex para
PT DN São Paulo
Rua Silveira Martins, 131 Centro
São Paulo – SP
CEP: 01019-000
Secretaria Nacional de Cultura do PT.
Ref: Edital de Seleção CULTURA COM DILMA - área: MÚSICA/VÍDEO/FOTOGRAFIA/TEXTO
3.1 No caso de inscrição via email será considerado o envio do formulário no corpo da mensagem como equivalente à assinatura digital.
4. Da Inscrição
4.1 As inscrições serão aceitas no período de 05 e 19 de novembro de 2010, impreterivelmente.
4.2 Para cada ficha de inscrição será aceita uma única obra, podendo ser inscritas quantas obras forem do interesse.
4.3 As inscrições serão aceitas mediante o preenchimento da ficha com todos os dados solicitados e assinatura.
5. Sobre a seleção de Músicas
5.1 As obras deverão ser enviadas em meio digital nos formatos MP3 ou WAV e com texto e ficha técnica em formato DOC.
6. Sobre o concurso de Vídeos
6.1 Os vídeos devem estar em formato AVI ou MPEG e ter até 8 (oito) minutos de duração, nos formatos, contendo a ficha técnica em formato DOC.
7. Sobre o concurso de Fotografia
7.1 Serão aceitas até 3 (três) fotografias por inscrição, devendo as mesmas estar em formato JPEG ou TIF em alta resolução, com no mínimo 1 MB e no máximo 4 MB, contendo o registro de local e data da atividade e ficha técnica em formato DOC.
8. Sobre a seleção de Textos de caráter cultural
8.1 Os trabalhos deverão ter até 4 (quatro) laudas de extensão em fonte Arial ou Times New Roman tamanho 12, espaçamento simples, em formato DOC.
9. Do Julgamento
9.1 As obras serão selecionadas por Comissão escolhida pela Secretaria Nacional de Cultura atendendo as especificidades da cada segmento.
9.2 A comissão escolherá entre as obras enviadas até 13 (treze) Textos, 13 (treze) músicas, 13 (treze) vídeos e 39 (trinta e nove) fotografias.
9.2.1 O material selecionado poderá ser disponibilizado no Portal do PT.
9.2.2 A Comissão poderá alterar o total de obras selecionadas, para mais ou para menos, de acordo com os critérios estabelecidos durante o julgamento.
10. Do Resultado da Seleção
10.1 Os autores das obras selecionadas terão seus trabalhos publicados pelo PT através da Secretaria Nacional de Cultura, em formato DVD com catálogo correspondente aos textos e imagens.
10.2 Aos autores selecionados caberão a cota de 5 (cinco) unidades da publicação.
10.3 Sobre a decisão da Comissão Julgadora não caberá recurso.
11. Da Cessão dos Direitos
11.1 Os escolhidos dentre os inscritos que vierem a participar da seleção, nos termos do presente edital, estarão em decorrência e automaticamente, cedendo os direitos autorais materiais decorrentes da obra classificada, que assim poderá ser impressa e ou divulgada por meio de rádio, televisão, pela rede mundial de computadores, bem como por qualquer outra mídia impressa falada ou televisionada que exista ou que venha a existir no prazo de vigência ora fixado em 20 (vinte) anos contados da data de publicação do resultado.
11.2 A presente cessão é condição intrínseca de participação, sendo que a discordância quanto à cessão prevista na cláusula 11.1 supra implicará imediata desclassificação, não gerando qualquer tipo de direito oponível ao Partido dos Trabalhadores, sua Fundação e institutos.
12. Das Disposições Finais
12.1 A ausência de inscrição em uma ou mais modalidades não invalida a seleção em qualquer uma das modalidades previstas.
12.2 Inscrições fora das normas serão desconsideradas.
12.3 Os autores da obra declaram estar cientes e de acordo com este regulamento.
12.4 As obras inscritas não serão devolvidas, estando à disposição até 120 dias após a divulgação dos resultados.
12.5 Casos omissos serão resolvidos pela coordenação do projeto.
Clique aqui para baixar a Ficha de Inscrição, em word

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

DILMA ENCONTRA-SE COM LULA E FAZEM PRONUNCIAMENTO NO PLANALTO

ELEIÇÃO DE DILMA É DESTAQUE NA IMPRENSA INTERNACIONAL

A eleição de Dilma Rousseff no pleito presidencial de 2010 ganhou capas de jornal e sites em todo o mundo. Além da troca de comando no Estado brasileiro, a escolha inédita de uma mulher para o cargo foi destaque.