sábado, 28 de fevereiro de 2015

Parque eólico no Uruguai possibilita integração e melhor proveito da energia da America Latina

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Parque eólico no Uruguai possibilita integração e melhor proveito da energia da America Latina

"Nós vamos ter também uma linha de transmissão que vai permitir que, no Brasil e no Uruguai, nós construamos um sistema interligado de geração de energia que vai dar mais segurança para as nossas populações e uma energia de melhor qualidade e mais barata", afirmou Dilma na chegada a Colônia. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
A integração energética dará mais segurança às populações de Brasil e Uruguai, além de energia com mais qualidade e mais barata. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
Ao inaugurar o Parque Eólico Artilleros, neste sábado (28), no Uruguai, a presidenta Dilma Rousseffdestacou o primeiro empreendimento da Eletrobras a gerar energia no exterior, em parceria com a companhia elétrica uruguaia, UTE. Segundo ela, a inauguração “faz parte de uma visão do modelo pelo qual nós temos de nos pautar para construir com os demais países a nossa integração”.
Em entrevista concedida logo antes da solenidade, a presidenta explicou que uma ação conjunta comum entre os países na infraestrutura energética ajudará a garantir que haja um sistema elétrico latino-americano de qualidade.
“Junto com esses cataventos, esses moinhos de vento, como dizem os uruguaios, nós vamos ter também uma linha de transmissão que vai permitir que, no Brasil e no Uruguai, nós construamos um sistema interligado de geração de energia que vai dar mais segurança para as nossas populações e uma energia de melhor qualidade e mais barata”, afirmou.
Dilma também citou, como fruto da parceria, a construção da linha de transmissão entre São Carlos, no Uruguai, e Candiota, no Brasil. “Aí teremos condição de fato de falar em um sistema interligado”, disse. Artilleros faz parte da estratégia de internacionalização da Eletrobras, que busca melhorar a competitividade e a geração de valor.
No discurso, a presidenta afirmou que a inauguração supera a exigência de que o sistema elétrico brasileiro tivesse ciclos diferentes do Uruguai, impossibilitando o intercâmbio energético. “É um marco na ruptura com o passado colonial de separação e o que vamos construir são as condições para toda América Latina desfrutarem das riquezas que devemos transmitir aos nosso povos”, frisou.
Para a presidenta, o Artilleros possui significado político maior do que o energético. “É demonstrar algo imprescindível, que é possível a integração com os dois lados ganhando, se respeitando e gerando emprego”, disse.
Dilma ressaltou que a integração beneficiará diretamente a população, garantindo barateamento do consumo e segurança energética. “Teremos uma energia que será mais barata, beneficiando famílias, mães, empresas e todos aqueles que batalham”.
Confira a íntegra



sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Dilma inaugura maior parque eólico da América Latina e afirma que Brasil não terá falta de energia

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Sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015 às 17:10

Dilma inaugura maior parque eólico da América Latina e afirma que Brasil não terá falta de energia

"Não iremos ter [problema de energia] porque temos todo um sistema de segurança", garantiu a presidenta. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
“Não iremos ter [problema de energia] porque temos todo um sistema de segurança”, garantiu a presidenta. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (27), ao inaugurar o Parque Eólico de Geribatu e o Sistema de Transmissão Associado Santa Vitória do Palmar (RS) que essas obras são resultado de uma diretriz de governo para garantir a segurança energética do Brasil. Segundo ela, nunca se investiu tanto na produção e distribuição de energia como no governo do presidente Lula e no seu governo.
Com 258 MW de potência instalada (129 aerogeradores em 4,8 mil hectares), Geribatu é o maior dos três parques que compõem o Complexo Eólico Campos Neutrais, o maior da América Latina. Os dois empreendimentos juntos (parque eólico e sistemas de transmissão associados) somam investimentos de cerca de R$ 2 bilhões, orçados no PAC2.
Dilma acrescentou que sua presença na inauguração do parque eólico era uma oportunidade para reafirmar seu compromisso com a segurança energética do Brasil. “Essa é uma das minhas prioridades, pela qual luto há muitos anos”, disse.
No discurso, a presidenta enfatizou que o Brasil precisará sempre de energia para crescer, principalmente de energia elétrica. E lembrou que os brasileiros estão vivendo uma das piores secas da história, que impacta o fornecimento de energia hidrelétrica, que constitui a maior parte da matriz energética nacional.
“Isso não significa que vamos ter qualquer problema sério, ou mais sério, na área de energia elétrica. Não iremos ter. Porque temos todo um sistema de segurança”, mas que deve ser usado sem desperdícios.
Esse sistema, afirmou, hoje inclui a energia eólica como um importante recurso, já que é renovável.“Queremos nosso País com energia limpa e sendo campeão nessa área. Por isso, esse parque eólico também representa mais passo do Brasil para garantir a responsabilidade que temos diante da mudança do clima”, exaltou.
Confira a íntegra



segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Dilma: Fazer do Brasil uma pátria educadora passa pelo estímulo à inovação

Quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015 às 11:55

Presidenta Dilma empossa Mangabeira Unger como novo ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.

Presidenta Dilma empossa Mangabeira Unger como novo ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
Em seu discurso na posse do ministro Mangabeira Unger, nesta quinta-feira (5) no Palácio do Planalto, a presidenta Dilma Rousseff destacou que fazer do Brasil uma pátria educadora é uma das diretrizes do seu governo e que para ser alcançada é necessário inovação e políticas de longo prazo. E é justamente essa a missão do novo ministro na Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), assessorar o governo nesse planejamento que alie as políticas públicas de curto prazo às de longo prazo.
“Dou as minhas boas vindas ao professor Mangabeira Unger, que retorna ao Brasil e ao governo para nos ajudar nessa nova etapa. É necessário que se conceba aquelas políticas que terão fôlego de longo prazo, que serão a herança e o legado que se deixa para as próximas gerações”, sinalizou. Frisando que fazer do Brasil uma pátria educadora passa por investimentos significativos na qualidade da educação, lembrou que os recursos do pré-sal são passaporte para alcançar esse objetivo e destacou a inovação.
Dilma argumentou que um dos instrumentos necessários para o Brasil avançar nesse sentido é o ensino de qualidade universal desde a creche até a pós-graduação é um dos instrumentos essenciais.

“Passa também por estimular a inovação. Nós sabemos que o Brasil precisa de caminhar no sentido da competitividade e da entrada na sociedade do conhecimento.”

A presidenta ressaltou também o papel da SAE na integração de diagnósticos setoriais a uma visão de futuro. Sua expectativa é de que o novo ministro assessore o governo na identificação das melhores alternativas para enfrentar todos os desafios. E no seu perfil de presidenta gestora, não deixou de dar um recado, de que espera muito trabalho.
“Espero do professor Mangabeira Unger um assessoramento para nós identificarmos as melhores alternativas que nos permitam enfrentar todos os desafios do governo. E que tenha na sua função essa visão de diagnóstico e de longo prazo. De diagnóstico do curto e também de proposta de longo prazo. Na verdade, o que eu desejo ao professor Mangabeira Unger é muito trabalho, tenho certeza que isso não lhe faltará”, finalizou.